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O diagnóstico de melanoma foi apoiado por imunorreatividade positiva para S-100, MelanA e HMB-45

Mulher de 35 anos, HIV positiva, com história de disfagia, febre persistente e fadiga há várias semanas. Trombocitopenia significativa, anemia, células CD4 reduzidas e alta carga de HIV ocorreram no paciente. No exame físico, uma massa pigmentada multilobular foi observada na gengiva maxilar com extensão para a crista alveolar, palato duro e lábio superior.


Microscopicamente, as lesões apresentavam proliferação variável de células fusiformes e pigmentadas com epitelióide, com pleomorfismo celular e alto índice mitótico. O diagnóstico de melanoma foi apoiado por imunorreatividade positiva para S-100, MelanA e HMB-45. O caso teve evolução desfavorável e o paciente faleceu poucos meses após o diagnóstico inicial.

Devido à sua raridade, o melanoma oral que ocorre em pacientes HIV-positivos pode apresentar problemas no diagnóstico e deve ser clinicamente diferenciado do sarcoma de Kaposi, que é mais comum no contexto da síndrome da imunodeficiência.


Quantos casos vocês já viram com essa evolução?

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